o famoso "pano de amostras"do tempo em que se aprendia a bordar na escola. Guardo o meu até hoje, com o maior carinho e muitas vezes recorro aos "velhos"pontos há tanto aprendidos.
Nana, é como uma das minhas filhas me chama. Arteira, como me assumo....panos, linhas, agulhas, tintas...não resisto a uma "arte"....sempre criando e transformando...
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